Pra minha vida, eu quero mais paciência e menos força. Mais seriados e menos filmes. Mais música e menos prosa. Quero o sopro quente da rua em meus cabelos e o ar frio da noite em minha pele. Quero liberdade. Quero mais família e menos sobrinhos. Continuar jovem – ainda que de espírito – sem fazer todos esses jogos e contas mirabolantes para enganar o tempo que passou e a idade que avança. A vida está apenas começando. A cada dia. A cada hora. A cada instante. Quero mais razão e menos sensibilidade. Mais verão e menos outono. Não quero orgulho nem preconceito. Quero mais ser e menos ter. Menos tédio e mais tardes. Menos rotina e mais espontaneidade. Quero paixão arredia, impossível de saciar. De esquecer. E revelar. Quero chuva de noite, parada de ônibus, quero surpresa no olhar. No sorriso. Beijo roubado. Quero o impossível. Quero o ser humano. Quero o ser amado. Quero ser reconhecida por quem em sou, não pelo potencial do que eu possa vir a ser. Quero fazer um bom trabalho. Quero um amigo. Quero uma amiga. Fazer as pazes com a comida e engolir de uma vez só tudo aquilo que é a vida. Quero realizar cada sonho do tamanho do meu mundo e ter novos sonhos que vão além do meu mistério. Do meu universo. Quero continuar sendo maior que meu corpo, mesmo sentindo a dor de não caber dentro dos frágeis limites da minha pele. E quero reaprender a transbordar a enxurrada de sensações e loucuras da minha retina fatigada. Saber falar, recomeçar a escrever, reaprender a ler. Quero pensar mais em mim. Pensar o tempo certo em ti. Planejar o futuro sem fechar espaços para novidades e imprevistos, sempre com a certeza de que muitas ideias vão mudar, entender outras vão dar errado e é isso que chamamos de presente. Respirar fundo e entender que timming is a bitch e que eu vou sempre querer e querer e querer. Mesmo que muito do que eu queira eu já não possa ter.
...::Desejo de ano novo::...
Pra minha vida, eu quero mais paciência e menos força. Mais seriados e menos filmes. Mais música e menos prosa. Quero o sopro quente da rua em meus cabelos e o ar frio da noite em minha pele. Quero liberdade. Quero mais família e menos sobrinhos. Continuar jovem – ainda que de espírito – sem fazer todos esses jogos e contas mirabolantes para enganar o tempo que passou e a idade que avança. A vida está apenas começando. A cada dia. A cada hora. A cada instante. Quero mais razão e menos sensibilidade. Mais verão e menos outono. Não quero orgulho nem preconceito. Quero mais ser e menos ter. Menos tédio e mais tardes. Menos rotina e mais espontaneidade. Quero paixão arredia, impossível de saciar. De esquecer. E revelar. Quero chuva de noite, parada de ônibus, quero surpresa no olhar. No sorriso. Beijo roubado. Quero o impossível. Quero o ser humano. Quero o ser amado. Quero ser reconhecida por quem em sou, não pelo potencial do que eu possa vir a ser. Quero fazer um bom trabalho. Quero um amigo. Quero uma amiga. Fazer as pazes com a comida e engolir de uma vez só tudo aquilo que é a vida. Quero realizar cada sonho do tamanho do meu mundo e ter novos sonhos que vão além do meu mistério. Do meu universo. Quero continuar sendo maior que meu corpo, mesmo sentindo a dor de não caber dentro dos frágeis limites da minha pele. E quero reaprender a transbordar a enxurrada de sensações e loucuras da minha retina fatigada. Saber falar, recomeçar a escrever, reaprender a ler. Quero pensar mais em mim. Pensar o tempo certo em ti. Planejar o futuro sem fechar espaços para novidades e imprevistos, sempre com a certeza de que muitas ideias vão mudar, entender outras vão dar errado e é isso que chamamos de presente. Respirar fundo e entender que timming is a bitch e que eu vou sempre querer e querer e querer. Mesmo que muito do que eu queira eu já não possa ter.
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